5 passos para saber se vale a pena integrar seu ERP com a Pagme

Roberto Matos • 12 de junho de 2025

Transformar seu varejo com uma integração entre ERP e banco digital pode ser um divisor de águas no crescimento do seu negócio. Para decidir se essa implantação vale a pena, siga cinco etapas estratégicas que garantem ganhos reais em eficiência, receita e segurança.


1. Avalie o retorno sobre investimento ao automatizar pagamentos e recebimentos


Empresas que conectam ERP e sistema bancário via APIs relatam queda de até 40 % nos custos operacionais e menos erros manuais. Isso significa liberar recursos da sua equipe financeira para focar no crescimento do varejo, em vez de tarefas repetitivas.


2. Verifique se sua empresa ganha visibilidade em tempo real do fluxo de caixa


Com integração via ERP, sua equipe passa a ter acesso em tempo real ao saldo, lançamentos e pagamentos, sem precisar alternar sistemas. Essa visão completa impulsiona a tomada de decisão mais rápida e assertiva.


3. Garanta segurança total na gestão financeira


As soluções robustas de integração usam criptografia e autenticação em múltiplos fatores, reduzindo risco de fraudes e vazamentos. Para varejos, isso se traduz em mais confiança dos clientes e solidez para o negócio.


4. Analise sua escalabilidade e capacidade de crescimento


A adoção de ERP com integração bancária permite escalar seu varejo sem complexidade, mantendo operação fluida à medida que crescem vendas, contas e volumes financeiros.


5. Confirme o suporte técnico e facilidade de implementação com a Pagme


A Pagme oferece integração turnkey com ERPs por API, atendimento técnico especializado e automação total no fluxo financeiro. Isso significa que seu negócio vira um banco digital com sua marca, sem precisar de equipe de TI dedicada, acelerando a implementação e dando suporte em cada etapa.


Integrar seu ERP com a Pagme não é apenas uma solução operacional. É uma estratégia para aumentar receita via automação de serviços financeiros, oferecer melhores experiências aos clientes e reduzir falhas e custos. A trajetória para se tornar um banco digital com a cara do seu varejo pode começar com uma integração simples, e trazer um avanço competitivo de impacto.


Quer transformar seu varejo em um banco digital ágil, seguro e escalável com a Pagme? Entre em contato com a nossa equipe e descubra como podemos automatizar e potencializar seu crescimento.


Por Roberto Matos 17 de dezembro de 2025
O setor financeiro vive um novo ciclo de exigência regulatória. Com a intensificação do escrutínio do Banco Central em 2025, tornou-se cada vez mais difícil e custoso abrir ou manter uma instituição de pagamentos com licença própria. A burocracia, os riscos regulatórios e a necessidade de estruturas robustas de PLD/FT, KYC e segurança cibernética elevam as barreiras de entrada, travando o sonho de muitas empresas que desejam criar sua própria operação financeira. Nesse cenário, o modelo White Label surge como a resposta mais inteligente e imediata para quem quer escalar, sem se perder na complexidade. A Pagme entrega essa solução com clareza: por meio da sua estrutura de Banking as a Service, oferece às empresas a possibilidade de fintechização com marca própria, usando sua licença como Instituição Prestadora, já validada, auditada e em conformidade com todas as exigências regulatórias. Isso elimina o risco da licença própria, um processo cada vez mais rígido, demorado e incerto, especialmente com a crescente resistência do regulador em aceitar novos entrantes no sistema. Além da segurança jurídica, a Pagme conduz todo o processo de due diligence exigido atualmente para iniciar uma operação sob o modelo de tomador e prestador. Isso significa que o cliente passa por uma verificação criteriosa, mas com suporte completo, evitando erros que poderiam barrar o projeto antes mesmo de começar. Enquanto a Pagme cuida de toda a complexidade regulatória (PLD, KYC, APIs, compliance, segurança, relatórios ao BC), a empresa contratante concentra seus esforços onde realmente importa: no negócio. Isso quer dizer que cerca de 80% da energia pode ser direcionada para o core business, interface do usuário, marketing e experiência do cliente, enquanto os 20% de maior risco ficam sob nossa responsabilidade. Em um momento em que o BC exige clareza total nas operações, o White Label da Pagme oferece mais do que tecnologia. Ele entrega estabilidade, conformidade, rastreabilidade e velocidade para que a empresa tenha seu banco digital em funcionamento, sem carregar o peso de uma licença própria.  Se a sua empresa quer entrar no setor financeiro sem dor de cabeça, entre em contato e descubra como a Pagme pode ser sua parceira na construção de um banco digital forte, seguro e 100% regular.
Por Roberto Matos 9 de dezembro de 2025
Nos últimos meses o Banco Central do Brasil endureceu a regulação contra o uso de “contas‑bolsão” ou “conta‑trânsito”, estruturas que empresas ou fintechs usavam para receber recursos em nome próprio e depois repassarem a terceiros. Essas contas permitiam que a empresa tomadora operasse os pagamentos pelo seu próprio CNPJ, criando um fluxo opaco de recursos e dificultando a rastreabilidade. A partir das novas normas publicadas em 2025, com a Resolução BCB 518 e a Resolução CMN 5.261, esse tipo de arranjo deixa de ser permitido. A mudança significa que qualquer entidade autorizada que mantenha contas de pagamento ou depósito não pode mais operar serviços de pagamentos em nome de terceiros com recursos centralizados. A consequência imediata é que empresas que operavam com “conta‑trânsito” precisam migrar para estruturas que garantam segregação de contas entre clientes e empresa. Caso contrário, correm risco de ter a conta encerrada compulsoriamente. Para um varejista ou prestador de serviços que considerava operar transações financeiras, isso representa risco regulatório, imagem e compliance. Manter um fluxo financeiro irregular pode comprometer a operação, gerar bloqueios e até suspender serviços. Nesse contexto, ter uma parceira que oferece conformidade desde o início é um diferencial estratégico. A Pagme foi construída justamente para resolver esse desafio. Como plataforma de Banking as a Service (BaaS), a Pagme entrega a infraestrutura necessária para operar um banco digital próprio da sua marca, com todas as garantias regulatórias, de compliance e segregação de recursos exigidas pelo BCB. Na prática, com a Pagme você não precisa se preocupar com licenças, estrutura de contas, segregação patrimonial ou adequação regulatória. A empresa opera por meio da licença da Pagme. Isso resolve o problema de “conta‑trânsito” e garante que seu negócio esteja legal desde o primeiro dia. Além disso, com a infraestrutura pronta da Pagme, você oferece aos seus clientes conta digital, PIX, pagamentos e serviços financeiros com sua marca, sem correr riscos de compliance ou necessidade de estrutura interna pesada.  Se você quer evitar dores de cabeça com regulamentação, garantir transparência financeira e transformar sua marca em um banco digital seguro e regular, entre em contato com a Pagme e certifique‑se de operar com conformidade e confiança.