CaaS: a nova fonte de receita que sua empresa pode ativar agora

Roberto Matos • 5 de novembro de 2025

Empresas de todos os segmentos já perceberam que não basta vender produtos ou serviços: é preciso oferecer experiências completas e gerar novas receitas onde antes havia apenas custo. Nesse contexto, o modelo de Crédito como Serviço, ou CaaS (Credit as a Service), surge como uma verdadeira virada de chave, permitindo que negócios que não são bancos ofereçam crédito aos seus clientes sob a própria marca, integrando tudo via plataforma financeira. No Brasil, onde o crédito ampliado para empresas chegou a cerca de R$ 5,9 trilhões em 2024 e cresce em torno de 9 % em 2025, o CaaS deixa de ser um conceito curioso e se torna uma fonte concreta de monetização.


Para a empresa que já possui uma base de clientes leal, dados e comportamento de compra bem mapeados, oferecer crédito direto é uma das maneiras mais eficientes de aumentar ticket médio, retenção e recorrência. No entanto, muitas vezes o empresário para diante da complexidade: licenças bancárias, equipe, desenvolvimento de software, integração de APIs, compliance, análise de risco, cobrança, inadimplência. É aí que o modelo da Pagme entra como solução estratégica. Nossa proposta não exige que você se torne um banco, mas que você use nossa infraestrutura de Banking as a Service para ativar crédito de forma rápida, segura e com a sua marca por trás.


Com a Pagme você pode decidir hoje: quero oferecer crédito personalizado aos meus clientes, seja uma linha de “compre agora, pague depois”, antecipação de pagamentos ou microcrédito para fidelizar, e nós cuidamos da tecnologia, da licença, da segurança e da operação. Enquanto isso, sua empresa permanece focada no core business, no relacionamento com o cliente e no crescimento. Esse movimento transforma a percepção da marca: deixa de ser apenas um vendedor de produtos para se tornar um parceiro financeiro do cliente, o que gera autoridade, diferencial competitivo e mais receita.


O valor desse modelo já é visto em estudos que apontam que o setor de crédito entre fintechs e empresas digitais cresceu mais de 400 % entre 2017 e 2023 na América Latina, marcando o crédito como um dos segmentos mais relevantes no ecossistema financeiro. Para sua empresa, isso significa que a tendência favorece quem atua de forma ágil e com tecnologia embutida. Personalização, agilidade e controle de risco são elementos centrais.


Ao escolher a Pagme para ativar CaaS, você está se conectando a uma plataforma modular que já inclui análise de risco, integração de dados, gestão de contratos, cobrança e monitoramento, permitindo que você lance crédito sob sua marca e com sua estratégia de valor. Aumentar o faturamento não significa necessariamente vender mais produtos; significa oferecer serviços financeiros que complementam o relacionamento com seu cliente e geram nova receita ativa.



Se você está pronto para transformar sua marca, monetizar sua base de clientes e ativar crédito com segurança e agilidade, entre em contato com a equipe da Pagme. Sua nova fonte de receita está ao alcance.

Por Roberto Matos 17 de dezembro de 2025
O setor financeiro vive um novo ciclo de exigência regulatória. Com a intensificação do escrutínio do Banco Central em 2025, tornou-se cada vez mais difícil e custoso abrir ou manter uma instituição de pagamentos com licença própria. A burocracia, os riscos regulatórios e a necessidade de estruturas robustas de PLD/FT, KYC e segurança cibernética elevam as barreiras de entrada, travando o sonho de muitas empresas que desejam criar sua própria operação financeira. Nesse cenário, o modelo White Label surge como a resposta mais inteligente e imediata para quem quer escalar, sem se perder na complexidade. A Pagme entrega essa solução com clareza: por meio da sua estrutura de Banking as a Service, oferece às empresas a possibilidade de fintechização com marca própria, usando sua licença como Instituição Prestadora, já validada, auditada e em conformidade com todas as exigências regulatórias. Isso elimina o risco da licença própria, um processo cada vez mais rígido, demorado e incerto, especialmente com a crescente resistência do regulador em aceitar novos entrantes no sistema. Além da segurança jurídica, a Pagme conduz todo o processo de due diligence exigido atualmente para iniciar uma operação sob o modelo de tomador e prestador. Isso significa que o cliente passa por uma verificação criteriosa, mas com suporte completo, evitando erros que poderiam barrar o projeto antes mesmo de começar. Enquanto a Pagme cuida de toda a complexidade regulatória (PLD, KYC, APIs, compliance, segurança, relatórios ao BC), a empresa contratante concentra seus esforços onde realmente importa: no negócio. Isso quer dizer que cerca de 80% da energia pode ser direcionada para o core business, interface do usuário, marketing e experiência do cliente, enquanto os 20% de maior risco ficam sob nossa responsabilidade. Em um momento em que o BC exige clareza total nas operações, o White Label da Pagme oferece mais do que tecnologia. Ele entrega estabilidade, conformidade, rastreabilidade e velocidade para que a empresa tenha seu banco digital em funcionamento, sem carregar o peso de uma licença própria.  Se a sua empresa quer entrar no setor financeiro sem dor de cabeça, entre em contato e descubra como a Pagme pode ser sua parceira na construção de um banco digital forte, seguro e 100% regular.
Por Roberto Matos 9 de dezembro de 2025
Nos últimos meses o Banco Central do Brasil endureceu a regulação contra o uso de “contas‑bolsão” ou “conta‑trânsito”, estruturas que empresas ou fintechs usavam para receber recursos em nome próprio e depois repassarem a terceiros. Essas contas permitiam que a empresa tomadora operasse os pagamentos pelo seu próprio CNPJ, criando um fluxo opaco de recursos e dificultando a rastreabilidade. A partir das novas normas publicadas em 2025, com a Resolução BCB 518 e a Resolução CMN 5.261, esse tipo de arranjo deixa de ser permitido. A mudança significa que qualquer entidade autorizada que mantenha contas de pagamento ou depósito não pode mais operar serviços de pagamentos em nome de terceiros com recursos centralizados. A consequência imediata é que empresas que operavam com “conta‑trânsito” precisam migrar para estruturas que garantam segregação de contas entre clientes e empresa. Caso contrário, correm risco de ter a conta encerrada compulsoriamente. Para um varejista ou prestador de serviços que considerava operar transações financeiras, isso representa risco regulatório, imagem e compliance. Manter um fluxo financeiro irregular pode comprometer a operação, gerar bloqueios e até suspender serviços. Nesse contexto, ter uma parceira que oferece conformidade desde o início é um diferencial estratégico. A Pagme foi construída justamente para resolver esse desafio. Como plataforma de Banking as a Service (BaaS), a Pagme entrega a infraestrutura necessária para operar um banco digital próprio da sua marca, com todas as garantias regulatórias, de compliance e segregação de recursos exigidas pelo BCB. Na prática, com a Pagme você não precisa se preocupar com licenças, estrutura de contas, segregação patrimonial ou adequação regulatória. A empresa opera por meio da licença da Pagme. Isso resolve o problema de “conta‑trânsito” e garante que seu negócio esteja legal desde o primeiro dia. Além disso, com a infraestrutura pronta da Pagme, você oferece aos seus clientes conta digital, PIX, pagamentos e serviços financeiros com sua marca, sem correr riscos de compliance ou necessidade de estrutura interna pesada.  Se você quer evitar dores de cabeça com regulamentação, garantir transparência financeira e transformar sua marca em um banco digital seguro e regular, entre em contato com a Pagme e certifique‑se de operar com conformidade e confiança.