Desafios e oportunidades na digitalização completa dos serviços bancários

Roberto Matos • 12 de fevereiro de 2025

A digitalização completa dos serviços bancários representa uma transformação significativa no setor financeiro, trazendo consigo uma série de desafios e oportunidades que moldam o futuro das instituições financeiras.


Desafios da digitalização bancária


A implementação de tecnologias digitais avançadas exige investimentos substanciais em infraestrutura e segurança cibernética. De acordo com a Pesquisa Global Digital Trust Insights de 2025 da PwC Brasil, as empresas no Brasil estão priorizando a modernização da tecnologia e a segurança na nuvem nos próximos 12 meses, reconhecendo a importância de proteger informações sensíveis para manter a confiança dos stakeholders e a integridade da marca.


Além disso, a integração de novas tecnologias pode enfrentar resistência cultural dentro das organizações, onde processos tradicionais estão enraizados. A adaptação a um ambiente digital requer mudanças na mentalidade corporativa e na capacitação dos funcionários para lidar com novas ferramentas e processos.


Oportunidades da digitalização bancária


A digitalização oferece oportunidades significativas para melhorar a experiência do cliente. A adoção de tecnologias emergentes permite que instituições financeiras aprimorem e transformem experiências digitais, criando o cenário para o futuro das interações digitais.


Além disso, a digitalização pode levar a uma redução de custos operacionais. Uma plataforma bancária digital oferece um grande potencial para os bancos facilitarem suas operações, reduzirem custos e aumentarem os fluxos de receitas.


Pagme: a parceira ideal na jornada de digitalização


A Pagme é a sua parceira estratégica para superar os desafios da digitalização bancária. Oferecendo uma plataforma completa para criar, operar e oferecer a experiência de um banco digital, a Pagme permite que as empresas incorporem um conjunto abrangente de serviços bancários ao seu negócio, proporcionando experiências excepcionais e personalizadas para atender às demandas de seus clientes.


Com a Pagme, as empresas podem oferecer serviços financeiros como conta digital, PIX, emissão de boletos e cartões pré-pagos personalizados, garantindo uma experiência bancária digital segura e eficiente para seus clientes.


Embora a digitalização dos serviços bancários apresente desafios significativos, as oportunidades para inovação, eficiência operacional e melhoria da experiência do cliente são muito maiores. Com a parceria da Pagme, as instituições financeiras podem abraçar essa transformação com confiança, garantindo segurança e personalização em suas ofertas digitais.

Por Roberto Matos 17 de dezembro de 2025
O setor financeiro vive um novo ciclo de exigência regulatória. Com a intensificação do escrutínio do Banco Central em 2025, tornou-se cada vez mais difícil e custoso abrir ou manter uma instituição de pagamentos com licença própria. A burocracia, os riscos regulatórios e a necessidade de estruturas robustas de PLD/FT, KYC e segurança cibernética elevam as barreiras de entrada, travando o sonho de muitas empresas que desejam criar sua própria operação financeira. Nesse cenário, o modelo White Label surge como a resposta mais inteligente e imediata para quem quer escalar, sem se perder na complexidade. A Pagme entrega essa solução com clareza: por meio da sua estrutura de Banking as a Service, oferece às empresas a possibilidade de fintechização com marca própria, usando sua licença como Instituição Prestadora, já validada, auditada e em conformidade com todas as exigências regulatórias. Isso elimina o risco da licença própria, um processo cada vez mais rígido, demorado e incerto, especialmente com a crescente resistência do regulador em aceitar novos entrantes no sistema. Além da segurança jurídica, a Pagme conduz todo o processo de due diligence exigido atualmente para iniciar uma operação sob o modelo de tomador e prestador. Isso significa que o cliente passa por uma verificação criteriosa, mas com suporte completo, evitando erros que poderiam barrar o projeto antes mesmo de começar. Enquanto a Pagme cuida de toda a complexidade regulatória (PLD, KYC, APIs, compliance, segurança, relatórios ao BC), a empresa contratante concentra seus esforços onde realmente importa: no negócio. Isso quer dizer que cerca de 80% da energia pode ser direcionada para o core business, interface do usuário, marketing e experiência do cliente, enquanto os 20% de maior risco ficam sob nossa responsabilidade. Em um momento em que o BC exige clareza total nas operações, o White Label da Pagme oferece mais do que tecnologia. Ele entrega estabilidade, conformidade, rastreabilidade e velocidade para que a empresa tenha seu banco digital em funcionamento, sem carregar o peso de uma licença própria.  Se a sua empresa quer entrar no setor financeiro sem dor de cabeça, entre em contato e descubra como a Pagme pode ser sua parceira na construção de um banco digital forte, seguro e 100% regular.
Por Roberto Matos 9 de dezembro de 2025
Nos últimos meses o Banco Central do Brasil endureceu a regulação contra o uso de “contas‑bolsão” ou “conta‑trânsito”, estruturas que empresas ou fintechs usavam para receber recursos em nome próprio e depois repassarem a terceiros. Essas contas permitiam que a empresa tomadora operasse os pagamentos pelo seu próprio CNPJ, criando um fluxo opaco de recursos e dificultando a rastreabilidade. A partir das novas normas publicadas em 2025, com a Resolução BCB 518 e a Resolução CMN 5.261, esse tipo de arranjo deixa de ser permitido. A mudança significa que qualquer entidade autorizada que mantenha contas de pagamento ou depósito não pode mais operar serviços de pagamentos em nome de terceiros com recursos centralizados. A consequência imediata é que empresas que operavam com “conta‑trânsito” precisam migrar para estruturas que garantam segregação de contas entre clientes e empresa. Caso contrário, correm risco de ter a conta encerrada compulsoriamente. Para um varejista ou prestador de serviços que considerava operar transações financeiras, isso representa risco regulatório, imagem e compliance. Manter um fluxo financeiro irregular pode comprometer a operação, gerar bloqueios e até suspender serviços. Nesse contexto, ter uma parceira que oferece conformidade desde o início é um diferencial estratégico. A Pagme foi construída justamente para resolver esse desafio. Como plataforma de Banking as a Service (BaaS), a Pagme entrega a infraestrutura necessária para operar um banco digital próprio da sua marca, com todas as garantias regulatórias, de compliance e segregação de recursos exigidas pelo BCB. Na prática, com a Pagme você não precisa se preocupar com licenças, estrutura de contas, segregação patrimonial ou adequação regulatória. A empresa opera por meio da licença da Pagme. Isso resolve o problema de “conta‑trânsito” e garante que seu negócio esteja legal desde o primeiro dia. Além disso, com a infraestrutura pronta da Pagme, você oferece aos seus clientes conta digital, PIX, pagamentos e serviços financeiros com sua marca, sem correr riscos de compliance ou necessidade de estrutura interna pesada.  Se você quer evitar dores de cabeça com regulamentação, garantir transparência financeira e transformar sua marca em um banco digital seguro e regular, entre em contato com a Pagme e certifique‑se de operar com conformidade e confiança.