Montar seu banco digital do zero ou contar com a Pagme?

Roberto Matos • 24 de julho de 2025

Sabemos que montar um banco digital do zero pode ser uma jornada arriscada e cara. Um estudo da FinModelsLab estima que o custo inicial para desenvolver infraestrutura bancária, compliance e segurança pode variar de US$ 800 mil a US$ 2,8 milhões, além das despesas recorrentes com manutenção, licenças e equipe tecnológica. Além disso, a criação de uma equipe de TI capaz de lidar com bugs, integração de APIs, atualizações regulatórias e infraestrutura exige tempo, investimento e contínua capacitação.


Montar um time interno significa enfrentar custos com salários, treinamento, gastando recursos em retrabalho diante de imprevistos e atrasos. De acordo com relatórios de grandes bancos globais, projetos de modernização tecnológica costumam atrasar mais de dois anos e apresentar estouros bilionários no orçamento. Esses riscos afetam diretamente a competitividade e a capacidade de inovar de uma empresa de varejo.


Já optar por uma plataforma White Label como a Pagme elimina essa complexidade. A Pagme oferece solução turnkey com infraestrutura pronta, licença regulatória, segurança robusta, atualizações constantes e suporte técnico dedicado. Com isso, você pode se focar nas vendas e na experiência do cliente, enquanto a plataforma cuida de toda a operação financeira.


Essa abordagem traz benefícios diretos. A empresa pode lançar serviços como contas digitais, PIX, emissão de boletos e cartões com marca personalizada em semanas, sem precisar montar equipes ou desenvolver tecnologia. Ainda assim, ganha automação, escalabilidade e conformidade imediata com normas do Banco Central e da CVM.


Empresas que adotaram esse modelo têm registrado aumento relevante na fidelização e no ticket médio, pois oferecem conveniência financeira aos clientes aliados à credibilidade de uma plataforma sólida. A possibilidade de oferecer serviços bancários personalizados muda o posicionamento da marca, elevando a proposta de valor e abrindo novos fluxos de receita.


Tentar construir do zero exige tempo, dinheiro e risco operacional alto. Já com a Pagme, sua empresa acessa prontamente a estrutura de um banco digital, com menor custo, sem mão de obra especializada e com suporte contínuo. Esse é o caminho assertivo para quem quer lucrar, inovar e se destacar no varejo moderno.


Quer reduzir custos, acelerar seu lançamento e ampliar receitas integrando seu negócio a um banco digital completo? Entre em contato com a equipe da Pagme e descubra como transformar seu varejo em um player financeiro de ponta.

Por Roberto Matos 9 de dezembro de 2025
Nos últimos meses o Banco Central do Brasil endureceu a regulação contra o uso de “contas‑bolsão” ou “conta‑trânsito”, estruturas que empresas ou fintechs usavam para receber recursos em nome próprio e depois repassarem a terceiros. Essas contas permitiam que a empresa tomadora operasse os pagamentos pelo seu próprio CNPJ, criando um fluxo opaco de recursos e dificultando a rastreabilidade. A partir das novas normas publicadas em 2025, com a Resolução BCB 518 e a Resolução CMN 5.261, esse tipo de arranjo deixa de ser permitido. A mudança significa que qualquer entidade autorizada que mantenha contas de pagamento ou depósito não pode mais operar serviços de pagamentos em nome de terceiros com recursos centralizados. A consequência imediata é que empresas que operavam com “conta‑trânsito” precisam migrar para estruturas que garantam segregação de contas entre clientes e empresa. Caso contrário, correm risco de ter a conta encerrada compulsoriamente. Para um varejista ou prestador de serviços que considerava operar transações financeiras, isso representa risco regulatório, imagem e compliance. Manter um fluxo financeiro irregular pode comprometer a operação, gerar bloqueios e até suspender serviços. Nesse contexto, ter uma parceira que oferece conformidade desde o início é um diferencial estratégico. A Pagme foi construída justamente para resolver esse desafio. Como plataforma de Banking as a Service (BaaS), a Pagme entrega a infraestrutura necessária para operar um banco digital próprio da sua marca, com todas as garantias regulatórias, de compliance e segregação de recursos exigidas pelo BCB. Na prática, com a Pagme você não precisa se preocupar com licenças, estrutura de contas, segregação patrimonial ou adequação regulatória. A empresa opera por meio da licença da Pagme. Isso resolve o problema de “conta‑trânsito” e garante que seu negócio esteja legal desde o primeiro dia. Além disso, com a infraestrutura pronta da Pagme, você oferece aos seus clientes conta digital, PIX, pagamentos e serviços financeiros com sua marca, sem correr riscos de compliance ou necessidade de estrutura interna pesada.  Se você quer evitar dores de cabeça com regulamentação, garantir transparência financeira e transformar sua marca em um banco digital seguro e regular, entre em contato com a Pagme e certifique‑se de operar com conformidade e confiança.
Por Roberto Matos 19 de novembro de 2025
O varejo vive um divisor de águas. O consumidor moderno não busca apenas produtos, mas uma jornada de compra fluida, conveniente e completa. Nesse novo cenário, a capacidade de integrar serviços financeiros ao seu core businessdeixou de ser uma tendência futurista para se tornar o motor de crescimento e fidelização mais poderoso do mercado. Estudos recentes da Deloitte apontam que a expansão da oferta de serviços financeiros em setores como o varejo pode gerar receitas adicionais de bilhões de reais nos próximos anos. A pergunta não é se você deve incorporar serviços financeiros, mas sim como fazer isso de forma rápida, segura e regulamentada. A resposta está na Pagme, a sua ponte para se tornar o próximo grande player financeiro do seu nicho. Incorporar serviços financeiros no varejo significa ir além de aceitar múltiplas formas de pagamento, como Pix ou cartão. Trata-se de oferecer, dentro do seu próprio ecossistema, seja sua loja física, e-commerce ou aplicativo, soluções bancárias completas que resolvem as dores do seu cliente e de seus fornecedores. Pense na conveniência de um cliente poder solicitar um crediário próprio, contratar um seguro para o produto que acabou de comprar ou gerenciar suas finanças diárias por meio de uma Conta Digital com a sua marca. Para a sua empresa, isso se traduz em múltiplas fontes de receita: taxas de intercâmbio, juros sobre crédito, taxas de serviço e a monetização de transações que já ocorrem. Você não está apenas vendendo um produto; está vendendo um serviço financeiro de valor agregado, aumentando a margem e criando uma barreira de retenção poderosa contra a concorrência.  O desafio sempre foi a complexidade regulatória e o alto investimento em tecnologia. É aqui que a Pagme transforma o impossível em imediato. Somos a plataforma de Banking as a Service (BaaS) que permite que qualquer varejista ofereça uma solução bancária completa, pronta para uso e totalmente aderente às exigências do Banco Central. Nossa solução white label ainda te permite colocar a sua identidade visual em toda a plataforma. Com a Pagme, você entrega Conta Digital, Conta Escrow, Pix Indireto, emissão de boletos, transferências (TED), saques, depósitos e até emissão de CCB, tudo isso com conformidade regulatória e com a sua marca. A tecnologia é o futuro das finanças e a Pagme é a facilitadora que garante que sua empresa não fique para trás, transformando-a em uma fintech poderosa e rentável sem desviar o foco do que você faz de melhor: vender.