Fintechs: reinventando o sistema financeiro com inovação e segurança

Roberto Matos • 9 de abril de 2024

As fintechs têm se destacado como verdadeiras agentes de transformação no sistema financeiro. Essas empresas aproveitam o poder da tecnologia para oferecer serviços financeiros de forma simplificada, moderna e, acima de tudo, segura.


Nosso comprometimento com a inovação e a excelência nos faz entender a importância de nos adaptarmos às mudanças do mercado e às necessidades dos nossos clientes. Nossa missão vai além de simplesmente oferecer serviços financeiros; buscamos redefinir a maneira como as pessoas e as empresas se relacionam com o dinheiro, tornando-a mais transparente, acessível e eficiente.


Uma das características que diferenciam as fintechs dos bancos tradicionais é a nossa operação por meio de plataformas digitais. Isso permite eliminar grande parte da burocracia associada aos serviços financeiros convencionais, oferecendo uma experiência mais ágil e conveniente para os nossos clientes. 


Após a regulamentação pelo Banco Central, as fintechs foram autorizadas a operar como Sociedades de Crédito Direto (SCD) e Sociedades de Empréstimo entre Pessoas (SEP). Essa medida representou um marco importante no setor financeiro, abrindo caminho para uma maior competição e oferecendo aos consumidores uma gama mais ampla de opções.


Além disso, a regulamentação também trouxe uma maior ênfase na proteção cibernética dos clientes das fintechs. Parte das obrigações são implementar políticas de segurança cibernética rigorosas, garantindo a confidencialidade, integridade e disponibilidade dos dados e sistemas de informação de nossos clientes. Estamos comprometidos em garantir que nossos clientes tenham tranquilidade ao utilizar nossos serviços, sabendo que estamos tomando todas as medidas necessárias para proteger seus dados.


Além disso, as fintechs estão mudando a maneira como pensamos sobre o sistema financeiro. Estamos criando um ambiente mais inclusivo, acessível e transparente para todos, ajudando a construir um futuro financeiro mais promissor para indivíduos e empresas em todo o Brasil.


Junte-se a nós nessa jornada rumo a um futuro financeiro mais inteligente, seguro e sustentável. 


Estamos aqui para ajudá-lo a alcançar seus objetivos financeiros, hoje e sempre.

Por Roberto Matos 17 de dezembro de 2025
O setor financeiro vive um novo ciclo de exigência regulatória. Com a intensificação do escrutínio do Banco Central em 2025, tornou-se cada vez mais difícil e custoso abrir ou manter uma instituição de pagamentos com licença própria. A burocracia, os riscos regulatórios e a necessidade de estruturas robustas de PLD/FT, KYC e segurança cibernética elevam as barreiras de entrada, travando o sonho de muitas empresas que desejam criar sua própria operação financeira. Nesse cenário, o modelo White Label surge como a resposta mais inteligente e imediata para quem quer escalar, sem se perder na complexidade. A Pagme entrega essa solução com clareza: por meio da sua estrutura de Banking as a Service, oferece às empresas a possibilidade de fintechização com marca própria, usando sua licença como Instituição Prestadora, já validada, auditada e em conformidade com todas as exigências regulatórias. Isso elimina o risco da licença própria, um processo cada vez mais rígido, demorado e incerto, especialmente com a crescente resistência do regulador em aceitar novos entrantes no sistema. Além da segurança jurídica, a Pagme conduz todo o processo de due diligence exigido atualmente para iniciar uma operação sob o modelo de tomador e prestador. Isso significa que o cliente passa por uma verificação criteriosa, mas com suporte completo, evitando erros que poderiam barrar o projeto antes mesmo de começar. Enquanto a Pagme cuida de toda a complexidade regulatória (PLD, KYC, APIs, compliance, segurança, relatórios ao BC), a empresa contratante concentra seus esforços onde realmente importa: no negócio. Isso quer dizer que cerca de 80% da energia pode ser direcionada para o core business, interface do usuário, marketing e experiência do cliente, enquanto os 20% de maior risco ficam sob nossa responsabilidade. Em um momento em que o BC exige clareza total nas operações, o White Label da Pagme oferece mais do que tecnologia. Ele entrega estabilidade, conformidade, rastreabilidade e velocidade para que a empresa tenha seu banco digital em funcionamento, sem carregar o peso de uma licença própria.  Se a sua empresa quer entrar no setor financeiro sem dor de cabeça, entre em contato e descubra como a Pagme pode ser sua parceira na construção de um banco digital forte, seguro e 100% regular.
Por Roberto Matos 9 de dezembro de 2025
Nos últimos meses o Banco Central do Brasil endureceu a regulação contra o uso de “contas‑bolsão” ou “conta‑trânsito”, estruturas que empresas ou fintechs usavam para receber recursos em nome próprio e depois repassarem a terceiros. Essas contas permitiam que a empresa tomadora operasse os pagamentos pelo seu próprio CNPJ, criando um fluxo opaco de recursos e dificultando a rastreabilidade. A partir das novas normas publicadas em 2025, com a Resolução BCB 518 e a Resolução CMN 5.261, esse tipo de arranjo deixa de ser permitido. A mudança significa que qualquer entidade autorizada que mantenha contas de pagamento ou depósito não pode mais operar serviços de pagamentos em nome de terceiros com recursos centralizados. A consequência imediata é que empresas que operavam com “conta‑trânsito” precisam migrar para estruturas que garantam segregação de contas entre clientes e empresa. Caso contrário, correm risco de ter a conta encerrada compulsoriamente. Para um varejista ou prestador de serviços que considerava operar transações financeiras, isso representa risco regulatório, imagem e compliance. Manter um fluxo financeiro irregular pode comprometer a operação, gerar bloqueios e até suspender serviços. Nesse contexto, ter uma parceira que oferece conformidade desde o início é um diferencial estratégico. A Pagme foi construída justamente para resolver esse desafio. Como plataforma de Banking as a Service (BaaS), a Pagme entrega a infraestrutura necessária para operar um banco digital próprio da sua marca, com todas as garantias regulatórias, de compliance e segregação de recursos exigidas pelo BCB. Na prática, com a Pagme você não precisa se preocupar com licenças, estrutura de contas, segregação patrimonial ou adequação regulatória. A empresa opera por meio da licença da Pagme. Isso resolve o problema de “conta‑trânsito” e garante que seu negócio esteja legal desde o primeiro dia. Além disso, com a infraestrutura pronta da Pagme, você oferece aos seus clientes conta digital, PIX, pagamentos e serviços financeiros com sua marca, sem correr riscos de compliance ou necessidade de estrutura interna pesada.  Se você quer evitar dores de cabeça com regulamentação, garantir transparência financeira e transformar sua marca em um banco digital seguro e regular, entre em contato com a Pagme e certifique‑se de operar com conformidade e confiança.