Qual o papel das APIs de BaaS no sucesso das startups?

Roberto Matos • 25 de setembro de 2024

As startups buscam agilidade, inovação e escalabilidade para se destacarem em um mercado altamente competitivo. Nesse contexto, o Banking as a Service (BaaS) tem desempenhado um papel importante ao permitir que integrem soluções financeiras diretamente em seus serviços por meio de APIs. Mas, qual é a real importância dessas APIs no sucesso das startups?


O Banking as a Service (BaaS) é uma solução que permite que empresas forneçam serviços bancários digitais sem a necessidade de construir toda a infraestrutura do zero. Para startups, isso é uma revolução, pois possibilita a inclusão de serviços financeiros, como pagamentos, contas digitais e concessão de crédito, diretamente em suas plataformas. Essas soluções são oferecidas por meio de APIs que conectam os sistemas das startups às infraestruturas bancárias tradicionais.


Para as startups, o BaaS significa:


Rapidez no lançamento de novos serviços: Com APIs prontas para integração, as startups podem lançar novos produtos financeiros em semanas, ao invés de meses ou anos.


Redução de custos: Desenvolver uma infraestrutura bancária completa seria caro e demorado. Com o BaaS, as startups podem acessar toda a infraestrutura existente, pagando apenas pelo que utilizam.


Foco no core business: Ao invés de se preocuparem com regulamentações complexas e a construção de um sistema financeiro, as startups podem focar naquilo que fazem de melhor: inovar e atender seus clientes.


Personalizar a experiência do cliente: Integrando soluções financeiras dentro de suas plataformas, as startups podem criar uma experiência unificada, sem que o cliente precise acessar múltiplos serviços.


Escalar rapidamente: As APIs são altamente escaláveis, o que significa que as startups podem expandir suas operações com facilidade conforme a demanda cresce.


A Pagme oferece uma infraestrutura completa de BaaS para startups que desejam integrar soluções financeiras de forma rápida e eficiente. Com APIs robustas e seguras, possibilitamos que startups ofereçam serviços de maneira simples e escalável.


A adoção de APIs de BaaS não é apenas uma tendência; é o futuro da vida financeira das empresas e dos consumidores. Com a crescente digitalização e a demanda por soluções ágeis e integradas, o BaaS está moldando o futuro do mercado financeiro.


A Pagme está na vanguarda dessa revolução, ajudando startups a transformar seus negócios e a oferecer experiências financeiras de ponta. Seja para facilitar pagamentos, abrir contas digitais ou oferecer novos serviços financeiros, a tecnologia está no centro da transformação — e é fundamental para o sucesso das startups modernas.


Conte com a Pagme para levar sua startup ao próximo nível, integrando soluções e impulsionando o crescimento do seu negócio!


Por Roberto Matos 17 de dezembro de 2025
O setor financeiro vive um novo ciclo de exigência regulatória. Com a intensificação do escrutínio do Banco Central em 2025, tornou-se cada vez mais difícil e custoso abrir ou manter uma instituição de pagamentos com licença própria. A burocracia, os riscos regulatórios e a necessidade de estruturas robustas de PLD/FT, KYC e segurança cibernética elevam as barreiras de entrada, travando o sonho de muitas empresas que desejam criar sua própria operação financeira. Nesse cenário, o modelo White Label surge como a resposta mais inteligente e imediata para quem quer escalar, sem se perder na complexidade. A Pagme entrega essa solução com clareza: por meio da sua estrutura de Banking as a Service, oferece às empresas a possibilidade de fintechização com marca própria, usando sua licença como Instituição Prestadora, já validada, auditada e em conformidade com todas as exigências regulatórias. Isso elimina o risco da licença própria, um processo cada vez mais rígido, demorado e incerto, especialmente com a crescente resistência do regulador em aceitar novos entrantes no sistema. Além da segurança jurídica, a Pagme conduz todo o processo de due diligence exigido atualmente para iniciar uma operação sob o modelo de tomador e prestador. Isso significa que o cliente passa por uma verificação criteriosa, mas com suporte completo, evitando erros que poderiam barrar o projeto antes mesmo de começar. Enquanto a Pagme cuida de toda a complexidade regulatória (PLD, KYC, APIs, compliance, segurança, relatórios ao BC), a empresa contratante concentra seus esforços onde realmente importa: no negócio. Isso quer dizer que cerca de 80% da energia pode ser direcionada para o core business, interface do usuário, marketing e experiência do cliente, enquanto os 20% de maior risco ficam sob nossa responsabilidade. Em um momento em que o BC exige clareza total nas operações, o White Label da Pagme oferece mais do que tecnologia. Ele entrega estabilidade, conformidade, rastreabilidade e velocidade para que a empresa tenha seu banco digital em funcionamento, sem carregar o peso de uma licença própria.  Se a sua empresa quer entrar no setor financeiro sem dor de cabeça, entre em contato e descubra como a Pagme pode ser sua parceira na construção de um banco digital forte, seguro e 100% regular.
Por Roberto Matos 9 de dezembro de 2025
Nos últimos meses o Banco Central do Brasil endureceu a regulação contra o uso de “contas‑bolsão” ou “conta‑trânsito”, estruturas que empresas ou fintechs usavam para receber recursos em nome próprio e depois repassarem a terceiros. Essas contas permitiam que a empresa tomadora operasse os pagamentos pelo seu próprio CNPJ, criando um fluxo opaco de recursos e dificultando a rastreabilidade. A partir das novas normas publicadas em 2025, com a Resolução BCB 518 e a Resolução CMN 5.261, esse tipo de arranjo deixa de ser permitido. A mudança significa que qualquer entidade autorizada que mantenha contas de pagamento ou depósito não pode mais operar serviços de pagamentos em nome de terceiros com recursos centralizados. A consequência imediata é que empresas que operavam com “conta‑trânsito” precisam migrar para estruturas que garantam segregação de contas entre clientes e empresa. Caso contrário, correm risco de ter a conta encerrada compulsoriamente. Para um varejista ou prestador de serviços que considerava operar transações financeiras, isso representa risco regulatório, imagem e compliance. Manter um fluxo financeiro irregular pode comprometer a operação, gerar bloqueios e até suspender serviços. Nesse contexto, ter uma parceira que oferece conformidade desde o início é um diferencial estratégico. A Pagme foi construída justamente para resolver esse desafio. Como plataforma de Banking as a Service (BaaS), a Pagme entrega a infraestrutura necessária para operar um banco digital próprio da sua marca, com todas as garantias regulatórias, de compliance e segregação de recursos exigidas pelo BCB. Na prática, com a Pagme você não precisa se preocupar com licenças, estrutura de contas, segregação patrimonial ou adequação regulatória. A empresa opera por meio da licença da Pagme. Isso resolve o problema de “conta‑trânsito” e garante que seu negócio esteja legal desde o primeiro dia. Além disso, com a infraestrutura pronta da Pagme, você oferece aos seus clientes conta digital, PIX, pagamentos e serviços financeiros com sua marca, sem correr riscos de compliance ou necessidade de estrutura interna pesada.  Se você quer evitar dores de cabeça com regulamentação, garantir transparência financeira e transformar sua marca em um banco digital seguro e regular, entre em contato com a Pagme e certifique‑se de operar com conformidade e confiança.